Sou um empata, sou um médium, sou um sensitivo! E agora, o que eu faço?
Cada vez mais surgem pessoas com capacidades extra-sensoriais, quer sejam elas empatas, projetores ou médiuns de incorporação.
A descoberta muitas vezes é uma etapa conturbada na vida dessas pessoas, alguns tem medo, outros não aceitam, outras se deslumbram e podem se perder no fanatismo religioso, com uma adoração fora de proporção. É natural se assustar ao ver um vulto de alguém ao nosso lado, ou sentir as emoções negativas de um lugar ou objeto!
Todo ser humano possui 7 sentidos extra físicos, dormentes ou ativos, nos mais diversos graus: Clarividência, Clariaudiência, Intuição, Telepatia, Viagem Astral, Recordação de Vidas Passadas e Polivivência: a capacidade de estar em mais de um local ao mesmo tempo.
Soma-se a isso, duas capacidades de transcomunicação: a incorporação e a percepção das energias ao nosso redor. Os empatas são pessoas que podem “sentir” um objeto, um local e perceber os fatos, as emoções que estão armazenadas nos mesmos se enquadram nesses últimos.
Provavelmente, muitos, assim como eu, tem mais de um desses sentidos e minha experiência pessoal deve ter sido muito semelhante à de muitas pessoas, e agora, com certa idade, consigo entender um pouco mais sobre essas questões...
Eu era um projetor nato, saída do corpo e enquanto meu corpo físico ia até a casa dos meus avós, meu “outro eu” voava pela calçada, pelas paredes e brincava de prender a respiração... Essa habilidade cessou na adolescência e só retornou na Meditação e o Reiki.
Nasci em uma família com forte tradição católica, mas sentia uma “atividade” no meu chakra coronário cada vez que uma benzedeira me benzia com seus crucifixos ou ervas. Já adulto, fui iniciado no hinduísmo e posteriormente na Meditação Transcendental e ambas ativaram ainda mais minha Kundalini.
Passeie pela Gnose, pelo Hermetismo, pela Kabalah, fui médium kardecista, sentava na mesa, participando da corrente, para dar atendimentos e enviar energia para os pedidos.
Auxiliava os espíritos que incorporavam, mas <continue lendo>
