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Como agir com perdas, separações e rompimentos traumáticos?


É... O texto é longo, mas aqueles que lerem até o final entenderão...

A vida está sempre em constante movimento. Temos que entender que movimento, mudança, é Vida, e que para o novo chegar, muitas vezes temos que deixar o velho ir, por mais que isso nos machuque.

Independente do elo ser físico, emocional, mental ou espiritual, ele faz parte de nós, até que consigamos rompe-lo e nos liberarmos, nos desapegarmos dessa amarra.

Independente do elo ser físico, emocional, mental ou espiritual, ele faz parte de nós, até que consigamos rompe-lo e nos liberarmos, nos desapegarmos dessa amarra.

Ao longo da nossa vida, vamos nos preparando para essa ruptura, mas muitas vezes elas nos pegam de surpresa...

Por exemplo, uma mãe e um pai criam seus filhos para que voem pelo mundo, fazendo suas próprias escolhas e dói, dói muito vê-los fazerem escolhas erradas, mas também fizemos escolhas erradas na nossa vida, é o Caminho, o aprendizado.

Temos que compreender que a evolução é a roda da vida, a mudança acontece em todos os planos da nossa vida, no físico, no emocional, no mental e no espiritual.

Largar a chupeta, deixar de lado aquele paninho encardido, com aquele cheirinho que nos traz o conforto da segurança, faz parte dessa evolução.

Largar o seio materno pode ser um trauma que refletirá por toda uma vida! Assim como não conseguir andar de bicicleta, não ser a pessoa mais popular na escola, mudar de cidade e deixar para trás amigos e a segurança que a “turma” nos oferece.

Relacionamentos são assim, nos encantamos, nos acostumamos, permanecemos nele algumas vezes por carinho, por respeito ou amizade ou por comodismo, e, algumas vezes, por falta de opção ou por compromissos materiais assumidos, quando na verdade o certo seria permanecermos pelo amor.

Muitos me pedem ajuda para salvar uma relação, não percebendo que essa relação já terminou. Por um motivo, por outro ou pela sua soma.

É normal querermos manter a nossa zona de conforto, mas muitas vezes isso é viver no passado e com isso, as pessoas não vivem o presente, e nem percebem o que acontece ao seu redor, não conseguem ver as novas oportunidades que surgem a sua frente.

Não estou dizendo para abandonar um relacionamento, mas para refletir se o mesmo ainda existe!

Eles podem ser físicos, como a necessidade de contato físico com uma outra pessoa, podem ser com um local, como uma casa, um objeto, um carro, um relógio, uma coleção de livros, de discos etc.

São coisas que nos prendem ao plano físico, e que um dia deixaremos, mas como nos separarmos do que amamos, do que gostamos? <continue lendo>

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