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Um Mestre Templário em ação


Já li que enquanto no plano físico acontecem guerras, no plano astral os combates são muito mais intensos, mas nunca pensei em presenciar um, muito menos participar...

Como sempre acontece em minhas projeções, as viagens astrais ou desdobramento, não sabia onde estava...

Não sei como cheguei ao local, apenas estava lá... E, ali na minha frente, uma batalha se desenrolava.

Em um pequeno vale verde, cercado por montanhas, o combate se travava e o lado que eu estava perdia, sofria baixas terríveis...

Na lateral das duas montanhas que definiam aquele vale, a 50, 100 metros abaixo, haviam duas muralhas e nessas muralhas, na verdade mais uma estrada escavada na lateral da montanha, peças de artilharia, canhões estavam posicionados em intervalos de 40 ou 50 metros, mas com uma tecnologia muito avançada. Eram cerca de 20 de cada lado, todos apontando para a pequena estrada, uma avenida no fundo do vale.

E eles eram enormes, cada um com uns 3 metros de altura pelo menos, brilhantes, feitos de uma liga metálica impossível de descrever, eram reluzentes. Já trabalhei na indústria espacial e aeronáutica, mas aquele metal era algo diferente, muito, mas muito avançado, estava centenas de anos na nossa frente, se comparado com nossa tecnologia atual...

Ao mesmo tempo que eram imponentes, passavam uma impressão de leveza, eles eram leves, apoiados em suportes gravitacionais e não sapatas, como aquelas de escavadeiras e guindastes, comuns em armamentos pesados, para estabiliza-los.

Guarnecendo cada peça, ou canhão, um pequeno grupo de soldados, um ou dois em cada um deles, com uniformes que mais me lembravam os filmes de ficção cientifica, uma armadura metálica, como uma segunda pele os cobriam até a cabeça, com um tipo estranho de capacete.

Capas de tecido esvoaçantes completavam seus uniformes, com um “pin” identificando que eram Templários, pertenciam à Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. O pin era uma Cruz de Malta dourada, preso na gola, como a patente de um militar, mas feita de um metal que também não consegui identificar.

Também li na literatura kardecista sobre as muradas e as armas de energia que defendem as colônias espirituais que ficam na periferia do Umbral, mas ler é uma coisa, ver é outra...

Lá embaixo, no centro do pequeno vale, o motivo de todo o alarme: Uma massa de energia avançava <continue lendo>

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