Reiki e cristais
Somos seres que estão passando por uma etapa evolutiva na “matéria”, ou seja, temos um corpo físico que interage com os demais corpos que compõe e habitam nosso planeta.
Tudo é energia, incluindo nós humanos, variando apenas o estado vibracional de cada “unidade de energia aglutinada”, formando nossos veículos de manifestação física, independente do nosso estágio evolutivo, pois como dizia o Mestre: “na Casa do Meu Pai existem muitas Moradas...”.
Isso também se aplica ao Reiki, a energia Universal que a tudo permeia e integra e podemos e devemos entender as relações energéticas que nos envolvem e utiliza-las para o bem comum.
Uma ótima aplicação que diversas pessoas utilizam, muitas vezes sem conhecer a ciência que sustenta essas energias, é agregar a energia telúrica das pedras e cristais em um tratamento Reiki.
No Reiki Elemental discutimos com mais detalhes essas relações e manipulações e um Mestre Elemental sabe como ativar, agregar e direcionar as energias Eólicas, Telúricas, Aquáticas e Ígneas (Ar, Terra, Água e Fogo) bem como os Elementais que vivem nesses planos dimensionais para atuarem em uma sessão de tratamento, juntamente com a Energia Cósmica, o Rei, sutil por natureza, após ser densificada e complementada pela energia anímica do corpo físico do Mestre, o Ki, formando o Reiki, e com isso, atuam de uma maneira mais “densa”, mais intensa na raiz do problema que está sendo tratado.
Explicando um pouco sobre esses mecanismos de atuação, segue um trecho do meu curso Mestre Reiki Elemental:
Cada cristal ou pedra possuem 7 níveis de energia internos, sete planos astrais ou dimensões e são a morada dos elementais cristalinos ou do elemento ou da combinação de elementos que gerou o mesmo, ao longo dos milhões de anos.
Basicamente, seus níveis mais interiores, os núcleos, mantém a integridade apesar das energias desarmônicas que possam estar ao seu redor e é o lar dos Elementais daquela pedra ou cristal em particular. Nesse núcleo existe todo um microuniverso, com ar, água, terra etc.,
Já os níveis secundários são relativamente sensíveis ao <continue lendo>
