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Reiki no Astral


Talvez alguns aqui também tenham a capacidade de desdobramento, de se projetar para fora do corpo ao dormir e continuar consciente do que ocorre.

Esse é um relato de uma das minhas “voadas noturnas”, onde me vi aplicando Reiki em outra dimensão, ajudando a tratar alguém.

Não me pergunte onde fui nem quem estava sendo tratado, por que não sei, apenas me lembro do corpo que estava à minha frente. Não vi meus Mentores, apenas senti suas presenças.

Branco, o corpo que eu estava tratando era branco como leite e minhas mãos davam um passe magnético no mesmo, com uma luz violácea saindo das mesmas e percorrendo aquele corpo, como um scanner e com isso, com essa energia penetrando os “órgãos” e “tecidos” daquele corpo, começaram a sair diversas larvas, que vinham se contorcendo, rastejando. Eram mais de uma dezena delas, em um espaço pequeno, na altura dos 3 chakras básicos, enquanto que outras desciam dos superiores, mas essas em menor número e se juntavam com algumas que saiam da altura do chakra cardíaco.

Já viu uma larva em uma fruta madura? Pareciam mais bernes sendo removidos dos animais, só que apesar da aparência, eram humanos e eu podia sentir o ódio que irradiavam, puro ódio. Apenas ódio e nada mais.

Foi minha primeira visão de seres que regrediram a um estagio larval, com o corpo mental fixo em uma ideia, um pensamento, um sentimento, que no caso era ódio. Ainda não eram ovoides, mas estavam perto disso, bem perto... Da espessura de um lápis, cinzentas como areia molhada, sem cauda, olhos ou cabeça, tinham revertido a um estado larval, perdendo totalmente as formas humanas...

Mas naqueles corpos cilíndricos, anelados, viscosos e fétidos, a única coisa que sobrou foram suas bocas. Boca? É, da pra dizer que sim, imagine uma boca circular, com lábios como uma ventosa pouco mais escuros que o resto do corpo e dentro dessa boca, dentes... Muitos dentes... Parecia uma boca de uma lampreia...

Dentes pontiagudos, triangulares e com farpas nas laterais para melhor se fixar à presa, pois mordiam e não largavam mesmo que quisessem, pois eram varias fileiras de dentes, cada uma formando um círculo dentro daquela boca, cada círculo com outro círculo interno, e mais outro, outro...

Um caso clássico de obsessão múltipla, onde um grupo de pessoas revoltadas e cristalizadas no ódio e que apenas queriam e estavam se vingando daquela pessoa, por motivos que não soube e nem importavam.

Enfim, eu passava as mãos sobre a “aura” daquele corpo, os yantras ativados e brilhando, irradiando uma energia violácea pelos chakras das palmas das mesmas e via aquelas larvas saírem do interior do corpo da vitima. Saiam famintas, procurando morder, encontrar e sugar uma nova fonte de energia, de alimentos. A energia Reiki que emiti, transmutada e densificada no interior do meu corpo e fluindo através dele serviram de isca, de chamariz e os atraia como um imã, só que não sabiam que estávamos esperando por eles.

Mal saiam daquele corpo e eram aprisionados em um campo de força e por contenção magnética, colocados em uma espécie de recipientes que os aguardavam para serem levados para tratamento, não sei onde nem por quanto tempo.

Com o tal corpo livre das larvas astrais, apliquei mais uma série de passes magnéticos, dessa vez com uma luz branca fluindo de minhas mãos e quando terminei acordei em minha cama, no meio da madrugada. Agradeci a oportunidade de aprender e ajudar e pedi para me lembrar do que tinha ocorrido, para que pudesse relatar minha aula e com isso, incentivar mais pessoas para que também contem as suas experiências.

Tendo recebido a outorga, um reikiano pode e deve atuar em diversas dimensões e realidades. Se aparecer uma oportunidade dessas para você, aproveite-a, ajude e aprenda. Coloque-se a disposição do Bem, dos Mestres do Reiki e todas as noites antes de dormir, faça o ritual de blindagem da aura, pois nunca sabemos o que a noite nos reserva. E... Boa jornada! _/|\_

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