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O resgate do Almirante Janus

fragata espanhola.png

Não estávamos esperando nenhuma atividade, estávamos apenas conversando sobre o Círculo de Reiki para pets que tinha terminado a poucos instantes, eu, Afini e Nertariel...

 

Ajustávamos nossos padrões energéticos, depois da ação que tinha sido executada, e como sempre, mais de um milhão de locais visitados e selados com minha Espada dos Arcanjos e com a Cruz de Chronos, resgatando milhões de escravos que estavam aprisionados em milhares de locais, espalhados por diversos planos dimensionais negativados, que compunham aquele domínio das trevas no Umbral, e congelando ou exilando os dirigentes e algozes dessas organizações trevosas.

 

Não tinha escapado nenhum, nosso trabalho daquela noite estava completo, apenas divagávamos sobre todo esse novo universo que tinha se aberto para nós, a poucos anos atrás.

 

No meio da conversa, Nertariel alertou:

- Nossa, senti um arrepio do nada. Tremi aqui, senti um calafrio...Tem uma senhora querendo comunicação, mas já tentei ouvir. Mas parece que estou fraca, sabe aquela bateria de carro pifando? Estou assim...

 

- Essa senhora já partiu? – Perguntou Afini, sentindo que a vibração que detectava não era de uma pessoa encarnada.

 

Minha amiga estava fraca, então projetei um jato de energia nela e outro na senhora, com a intenção de ser uma ponte de energia, para que a comunicação ocorresse.

 

Reiki? Sim e não... manipulação de energia, estabelecendo um elo entre dois seres, para que os mesmos interagissem. Apometria, aliada ao Reiki, ou se preferirem, Física Quântica Aplicada.

 

- Mão na Nertariel e mão nessa senhora, tentando uma ponte. – Expliquei.

- Me parece astral, não tanto humano, mas não consigo enxergar direito. – Afini também relatava problemas de conexão com essa senhora.

 

Estendi minha mão para ele também, permitindo assim que todos estivessem no mesmo plano vibracional.

 

- É desencarnada. – Confirmou Nertariel.

 

- Procuro soluções. – A senhora conseguiu estabelecer contato conosco.

 

- Ah, senhora... Se fosse só isso... – Respondeu Nertariel, e continuou:

 

- Ela quer solução para algo.

 

- Todos nós procuramos soluções, minha querida. – Afini tentou acalmá-la, compadecendo-se de seu drama.

 

- Ela quer encontrar o seu marido, perdido em alto mar. – Nertariel continuava em contato com essa alma atormentada.

 

Pedi para esperarem, enquanto pedia ajuda para Varuna, o Titã das Águas, pedi para que ele me desse permissão para contatar as Sereias e Tritões, para nos auxiliarem na busca.

 

Todo Mestre Elemental, ao se harmonizar com os elementos, estabelece contato com os Titãs, os Devas, Djins e tantas outras potestades, seres que a serviço de Deus, cuidam de um Reino Elemental no nosso planeta.

 

Tenho a outorga que me permite solicitar diretamente aos Elementais para que nos ajudassem, mas tenho o mais profundo respeito por todas as Hierarquias Celestiais e assim o fiz:

 

- Ó Varuna, como Mestre Elemental, venho aqui pedir seu amparo, para que eu seja digno de solicitar aos habitantes dos seus domínios, os Tritões e Sereias, para que nos auxiliem na localização da embarcação perdida a tempos em seus domínios.

 

Afini avisou que iria usar seu sentido de localização extremamente apurado para localizar a nau, e ao mesmo tempo verificar se não era mais uma das armadilhas que sempre colocam em nossos caminhos. Não era, e Nertariel também confirmou, fazendo assim unanime nossa conclusão.

 

- Só quero ajuda, por favor. – Continuou a senhora.

 

Perguntei o nome do marido.

 

- Almirante Joaquim Lanus.

 

- Pronuncia-se Roaquim, mestre. – Nertariel explicou.

 

- Uma nau espanhola... – Comentei.

 

- É um marinheiro perdido no Mediterrâneo. – Avisou Afini, dando a latitude e longitude do naufrágio, mas essas coordenadas não serão divulgadas, em respeito aos que perderam a vida no evento, que descobrimos, ocorrera em 1745.

 

Investigamos se ela sabia que já tinha morrido, pois passado tanto tempo, os marinheiros já poderiam ter sido resgatados e poderia ser que era ela que estava vagando na erraticidade, em busca de alguém que já poderia até ter reencarnado.

 

Mas ela sabia que estava no plano astral, e vagava a séculos na procura do marido, de seu filho e de outra menina, que até hoje não tinham aparecido.

 

Me concentrei e na minha tela mental apareceu uma imagem, que relatei ao grupo:

- Barras de prata! Estou vendo barras de prata, empilhadas. São muitas! Deve ser a carga do galeão.

 

- Ela viu que éramos pessoas com energia e conhecimento e conseguiu pegar nossa energia para falar e pedir ajuda. – Relatou Afini.

 

- Certo, vamos encaminhá-la para onde poderá ter ajuda e lá ela o reencontrará. – Falei, mas ao mesmo tempo, Nertariel veio com uma nova peça do quebra-cabeça:

 

- Ela fala algo de “algoz” vertical.

 

- Albatroz? – Perguntou Afini.

 

- Não, ela disse algoz na vertical. Vertical Leste. – Explicou Nertariel, colocando mais uma peça do quebra cabeça no lugar.

 

Então era isso, o marido e provavelmente boa parte da tripulação estavam retidos a mais de trezentos anos no Umbral, nas mãos de obsessores, os “algozes” que ela se referia.

 

Com esse novo detalhe, mais a ajuda de Varuna e seus elementais, arremessei o Laço do Arcanjo Uriel e capturei os obsessores, congelando-os e entregando para serem encaminhados conforme a frequência vibracional de cada um, e de suas obras.

 

Conversei com ela, no meu parco espanhol, para que aceitasse a ajuda que estava sendo oferecida, para que aceitasse as mãos estendidas para ela e que a levaríamos junto para resgatarmos sua família, pois assim ela ajudaria a acalmá-los.

 

Com lagrimas nos olhos ela aceitou.

 

Próxima etapa seria o resgate, mas como não traumatizar ainda mais os marinheiros que estavam sendo torturados a mais de três séculos?

 

A simples materialização da equipe de socorrista os assustariam ainda mais!

 

Fiz uma pequena prece, pedindo ao Alto auxílio nessa tarefa e imediatamente surgiu na minha tela mental a solução.

 

Como é gratificante, como é bom ser amparado por tantos que nos auxiliam nesses momentos.

 

Eram marinheiros, certo? Espanhóis, de uma época onde a Espanha dominava os mares, era uma das grandes potências mundiais, então nada mais adequado do que enviar um navio de guerra para resgatá-los, mas como seria feito o translado dos marinheiros?

 

Todos vocês já viram a imagem de um helicóptero naval, levando as pessoas naquela rede, pendurados embaixo do gancho que a mantinha preso na sua fuselagem e as depositando no navio.

 

Plasmei uma fragata, ultramoderna e um helicóptero que a acompanhava.

 

Foi imediato, em uma fração de segundo surgiu a imagem na minha mente e ela já estava no mar astral, navegando para resgatar a tripulação perdida, e a senhora a bordo, maravilhada com o que via, e esperançosa de rever sua família.

 

Antes mesmo que eu informasse o que tinha feito, Nertariel avisou, sem ter entendido o que captou:

 

- Estou escutando uma conversa por rádio, marítimo, militar, aquele negócio de “cambio...”. Falam sobre 30 km de profundidade, uma área ao norte, profundidade de 70 mil pés. Algo assim.

 

Avisei o que tinha feito:

 

- Plasmei uma fragata moderna, para resgatá-los.

 

- Acho que ele estava mesmo perdido no mar, pensando que ainda está vivo. Eles têm roupas antigas. – Nertariel continuou seu relato.

 

- Essa profundidade é no umbral, não existe essa profundidade no Mediterrâneo – Expliquei, e depois descobri que a maior profundidade lá é de 5.000 metros. Como eu sabia disso?

 

- Verdade. - Afini confirmou minha intuição.

 

- Não sei mestre. Sei que as mensagens é como se fossem duas conexões, porque quando falam em pés, creio que seja alguém do alto e não na profundidade. Como se fosse uma conexão na profundidade e uma aérea. – Nertariel relatou o que sentia, e continuou:

 

- E eu não ouço mais a mulher. Já foi resgatada. Só ouço barulho de vento e água.

 

Percebi que não tinha informado aos meus amigos que tinha plasmado um helicóptero, junto com a fragata, e era essa a comunicação que minha amiga captou!

 

Avisei sobre o helicóptero e que tinha pedido para que uma equipe de marinheiros os resgatasse.

 

- É isso então! O que ouvi. Está explicado! – Disse radiante Nertariel.

 

- Sim, você escutou os dois conversando, a fragata e o helicóptero, para localizar as pessoas. – Confirmei.

 

- Ouvi alguém falar que todos foram resgatados. -Completou Nertariel.

 

- Mais um resgate feito. – Comemorou Afini.

 

Enquanto isso, fiz uma rápida pesquisa na internet e para minha surpresa, lá estava ela, linda... Uma F100, uma fragata espanhola! Exatamente como tinha visualizado!

 

Pensei na alegria dos marinheiros ao serem resgatados por um navio tão belo, com a bandeira espanhola tremulando ao vento, o misto de medo e jubilo, ao serem içados na cesta para o translado, sendo recepcionados por espíritos que se apresentavam como marinheiros espanhóis, os saudando na recepção, e a alegria da senhora, que não soubemos o nome, ao reencontrar sua família, para em poucos minutos, saírem daqueles mares e ancorarem em uma Colônia Astral.

 

- Meu Deus, a fragata que visualizei e plasmei existe! – Avisei, e colei a foto para meus amigos verem.

 

 

- Jesus! Ainda fico passada com essas coisas. Quando eu penso que estou ficando doida mesmo, as coisas batem. – Desabafou Nertariel.

 

E continuou:

 

- Até quando não temos trabalhos, temos!

 

- Gastei meu espanhol com a senhora, e nem ficamos sabendo seu nome... – Disse.

 

Nertariel continuou:

 

- Onde ela me achou? Porque preciso controlar isso. Já pensou a bagunça que pode virar isso?

 

- Foi desdobramento amiga, não sonho... Logo ela pegou seu rasto. Já estava te observando a algum tempo. – Afini explicou.

 

- Foi em um dos portais que vocês foram que ela os achou. -  Dernevec explicou.

 

- E o que o Dernevec diria disso?  ¡Vamos adelante! ? – Perguntei.

 

- Los niños con fraternidad al siguiente. – Ele respondeu, e completou:

 

- Era para vocês estarem de folga hoje!

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